Repassar spam é irritante. Postar spam no blog é só desinteressante. Mas dessa vez eu não resisto:
AMIGO(A)
PARE POR DOIS MINUTOS PARA TESTAR SEUS CONHECIMENTOS.
Leia o texto abaixo e responda às duas questões que seguem.
"Uma das peculiaridades do homem branco ocidental cristão é sua capacidade de culpar-se pelo sofrimento que seus antepassados impuseram a outros povos. Dos gregos aos romanos, dos hunos aos teutônicos, dos maias aos astecas, dos tupis aos ianomâmis, nenhuma civilização ágrafa ou conhecedora do alfabeto deixou um único registro escrito ou na tradição oral de lamento de suas conquistas obtidas com o uso da violência. Essa consciência só passou a existir modernamente. Embora pregada pelos cristãos há 2 000 anos, ela só veio com os confortos materiais que o capitalismo trouxe a certas parcelas das populações. É um luxo, assim como o secador de cabelos, a anestesia e os antibióticos."
1) Aponte a origem da pensata:
a) A apresentação de uma nova comunidade do Orkut chamada "Abaixo os Valores Civilizatórios", criada em homenagem a Slobodan Milosevic.
b) Uma conversa íntima, mas grampeada, entre Donald Rumsfeld e Dick Cheney na qual os dois colegas de governo comentam as críticas ao tratamento recebido por detentos em Abu Ghraib. (Diante da fala, proferida por Rumsfeld, Cheney teria dito algo como "ô, Donald, também não é bem assim".)
b) Mein Kampf
c) O manifesto apócrifo, intitulado "Fogo no Rabo", que marca a fundação da confraria satanista homônima.
d) A última edição da revista Veja, cujo tema de capa, mui coerentemente, é a crise ética que se abate sobre o Brasil (graças ao PT e ao governo Lula, evidentemente).
2) Comente a síntese analógica que agrupa a preocupação com os direitos dos espoliados, secadores de cabelo e antibióticos na categoria "luxos da modernidade".
Boa sorte. A nós e aos que não deixam de ler o indispensável.
A matéria é AS FALSAS VÍTIMAS
Está na página 84 da edição de 29 de março.
Olho: Tratados como crianças sem malícia pela Funai e ONGs, os índios já tiram 24 milhões de reais de grandes empresas
Autores: José Edward e Leonardo Coutinho
Para quem tem acesso à Veja, a página é:
http://veja.abril.com.br/290306/p_084.html
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