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Auferre, trucidare, rapere, falsis nominibus imperium; atque, ubi solitudinem faciunt, pacem appellant.
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24.12.05
Concurso de Miss
André, no Contra o Consenso, na lista de links aí do lado (que precisa ser atualizada) comenta sobre como, ao contrário do que querem os clichês, a opinião pública no Brasil não só é "business-friendly" como é muito mais simpática às empresas do que no país-referência, os EUA. É a impressão que eu tenho também, mas afinal essas impressões refletem ou não a realidade? Pois bem, sobre o mote usado pelo André, a Wal-Mart, fizeram uma enquete. O resultado é bem mais simpático à Walborg do que eu imaginaria, mas ela ainda é das corporações mais mal-vistas. Nada que se compare à Halliburton, claro.
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Um comentário:
Seria dificil definir. O que pega no Wal-Mart é uma demonização mais do ponto de vista social. Muitas empresas são mais criticadas pelos seus produtos do que por supostamente explorarem trabalhadores ou concorrência desleal.
Minha tese é que o papo que brasileiro detesta empresário e em especial empresario que faz sucesso não corresponde a realidade, pura e simplesmente. Senão Abilio Diniz seria visto como um demônio, já que o Grupo Pão de Açucar não deixa de ser um Wal-Mart local.
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