Habemus Papa, e ele é o cardeal-panzer Joseph Ratzinger, que até a morte de João Paulo II era o presidente da Congregação para a Doutrina da Fé, que se chamou Santo Ofício de 1902 até os anos 70, e antes disso Inquisição Universal.
Pode ser só um chute, mas o nome foi escolhido mais em homenagem a Bento XIV do que a Bento XV. Bento XIV, papa de 1740 a 1758, promulgou bulas contra o sincretismo, a acomodação da doutrina católica à cultura local, e a diversidade de culto. Começou o processo de supressão dos jesuítas (anacronicamente falando, "a destruição dos católicos comunistas da América Latina).
Alguém pare o mundo que eu quero descer?
3 comentários:
habemus papam é o que vc quis dizer. latim é uma língua declinada, o objeto direto do verbo deve vir no caso chamado acusativo.
Tem toda razão, e o meu latim rudimentar não é desculpa pra esquecer o "M", já que "Habemvs Papam" já foi repetido à exaustão nos últimos dias. Mas eu fiquei com preguiça de corrigir...
Aliás, "papam." Que eu lembre, "papa" não leva maiúscula.
à exaustão? hummm, ouvi de meu professor de grego antigo que, se estou lembrado, a emissora globo proferiu um "habemus papa". enfim, como alguém é tão chato para reclamar de um "M"? =O até.
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