Dessa vez, César é o chantageado, ao invés do chantageador, mas o refém é o mesmo.
Os pacientes internados em 31 hospitais e maternidades da prefeitura podem ficar sem ter o que comer a a partir de hoje. Em mais um capítulo da briga entre as empresas que fornecem alimentos e o município, elas ameaçam interromper à tarde o fornecimento de refeições e abandonar todas as unidades, retirando inclusive material das cozinhas, se a prefeitura não saldar pelo menos parte da dívida — há faturas em atraso desde junho — que chega a quase R$ 30 milhões.
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