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8.8.06

Revisionismo

Na revista America Economia, a colunista Susan Kaufman Purcell nos ensina que


Há, entretanto, um lado negativo dessa crescente dependência latino-americana da China e da Venezuela, assim como da redução relativa da influência norte-americana na região. Primeiro, nem China nem Venezuela dão muita importância ao fortalecimento da democracia. Talvez no início muitos governos latino-americanos possam ter acolhido favoravelmente a não-intervenção nos assuntos internos de seus países, mas o apoio dos EUA à democracia é uma importante explicação de por que nos anos recentes a região tem sido mais democrática que outros mercados emergentes.

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O terceiro custo da menor influência dos Estados Unidos e o crescimento da influência venezuelana e chinesa tem relação com os militares latino-americanos. Alinhado com seu apoio às democracias e às economias de mercado, Washington tentou ajudar a região a evitar uma custosa corrida armamentista. Seus programas de treinamento militar na América Latina enfatizaram a importância do controle civil das forças armadas e respeito pelos direitos humanos, apesar de que esses esforços nem sempre produziam os resultados desejados.


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