O Jornal do Commercio cita uma palestra do presidente do BNDES em que até o abuso de uma pobre palavra como "demiurgo" foi usado, em um comovente discurso sobre a atitude do banco (maior, como repete Lessa, que o Banco Mundial, o Banco Inter-americano de Desenvolvimento, ou a CAF, e só perdendo em termos de volume de grana movimentados por "bancos de fomento" pro JBIC e pros Fundos Estruturais).
Podia ter sido mais sucinto, e falado "AmBev."
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