O ministério do meio ambiente propõe proibir que grandes empresas usem carvão vegetal oriundo de desmatamento. A proposta é tardia e insuficiente (por que diabos uma pequena empresa deveria poder cometer um crime, só porque é pequena?), mas é um passo. Ainda mais porque, e aí falando de carvão mineral ao invés de vegetal, e em grande parte graças ao Eike Batista, o Brasil caminha célere para reverter sua posição de país relativamente pouco carbonífero, direta e indiretamente.
Quando o Canadá demonstra estar pouco se lixando pro aquecimento global, faz até sentido. Pra eles até que um aquecimentozinho ia bem. Quando o Brasil, que depende do clima inclusive para sua geração de energia elétrica, faz isso, é de uma burrice impressionante. Como os latifundiários da CNA, Kátia Abreu à frente, que querem permissão para acabar com os rios dos quais tiram água para suas plantações e gado.
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