Em tempos de eleição, tudo quanto é candidato, no Brasil e no mundo, gosta de soluções que sejam simples como comprar um brinquedo pro filho. Faz sentido; é uma promessa que se pode cumprir sem precisar pensar, enfrentar gente ou assumir riscos. E os fornecedores ainda ganham um incentivo pra apoiar a campanha. É a mesma mecânica que faz com que os EUA comprem bombardeiros sofisticados de elisão de tecnologia de detecção russa "contra o terror," e que faz com que se jogue dinheiro em prédios, prometa mais estradas ou o que seja. Consumir é muito fácil.
Uma das coqueluches desse modo de pensar é a informatização das escolas, que junta ele e a convicção de toda grande organização, pública ou não, de que o aumento da tecnologia é um bem-em-si. O Mercadante já até prometeu uma "secretaria do futuro" com esse único objetivo. Pois bem, há
controvérsias sobre a utilidade de se equipar as escolas...
The UK’s Royal Economic Society finds no ground for the correlation that politicans make between IT use and education.
The authors, Thomas Fuchs and Ludger Woessmann of Munich University, used the PISA tests to measure the skills of 100,000 15 year-olds. When social factors were taken into account, PC literacy was no more valuable than ability to use a telephone or the internet, the study discovered.
“Holding other family characteristics constant, students perform significantly worse if they have computers at home,” the authors conclude. By contrast, children with access to 500 books in their homes performed better. The negative correlation, the researchers explain, is because children with computers neglect their homework more.
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