Num artigo da Economist sobre mulheres na China (parte de uma série de artigos sobre mulheres em países asiáticos), um trecho no finalzinho chama um pouco a atenção:
It has already become more acceptable for a woman not to be working, says Helene Zhuge, CEO of bon-tv, a private television network broadcasting from China to the world. If her husband has a good job, or she has money of her own, she can now be a stay-at-home wife without incurring social disapproval. According to Ms Zhuge, this is part of a broader movement over the past few years towards greater social liberalism in China. In the big cities it is now fine for a couple to live together without being married; divorce is getting more common; and being gay is no big deal.
Acho que parte dos sinais de liberalização dos costumes que todos reconheceríamos é, sem dúvida, que um casal possa se juntar sem casar. Ou que ser gay não seja problema. Mas não creio que eu seja o único que acha que "a mulher não trabalhar e ser só dona de casa" está meio deslocado nessa companhia.
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A última atrocidade do novo código florestal: a bancada nordestina pretende eliminar os manguezais das áreas de preservação.
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