- Aposto 100 contos que o Alckmin "regionaliza" os portos e privatiza (à FHC) a Eletrobrás. Isso porque o apoio de Serra e Aécio depende do fim da reeleição. Como ele vai renegar essa promessa, um cala-boca eficaz é entregar Furnas pro Aécio e o porto de Santos pro Serra (via governo de SP).
- Aposto 100 contos que a Veja não vai dar destaque à inocência do Freud Godoy. Tá, 500.
- Aposto 100 contos que Alckmin, eleito, tenta privatizar a Petrobrás, também.
- Outros 100 contos que alguém no novo congresso, com apoio da presidência, vai sugerir plebiscito pela volta da pena de morte. Pode ser o Enéas, o Maluf ou o Clodovil.
- E mais cem que, no agora improvável evento do Lula se reeleger, a Martha Suplicy é candidata à sucessão. E ganha.
4 comentários:
As apostas são boas, menos a quarta, sobre a pena de morte. Acho difícil que o governo se meta num negócio que seria derrubado no Supremo mais tarde. A não ser que ele esteja pensando em tensionar a institucionalidade de forma golpista, para ganhar apoio popular -- o que denotaria um real caráter fascista.
Se o Lula pretende construir a Marta como sucessora, tem que colocá-la num ministério importante logo em janeiro. Isso pode deixar o Ciro puto da vida, mas ninguém merece o cearense como presidente, né?
Querem parar com esse pessimismo? Aqui no Rio nem a Frossard vota no Alckmin!
A Constituição proíbe a pena de morte. Mas havia um deputado nos anos 90 defendendo a idéia, não havia?
Né pessimismo não. Pelas pesquisas dos votos em HH e Cristóvam, o Alckmin saiu ganhando, em votos, no primeiro turno. A batalha agora é ladeira acima. Não tá perdida,~claro.
Acho que rola lançamento da idéia pra testar as águas, e se for o caso proposta de miniconstituinte.
E pô, a Patrícia Pillar ia ser melhor primeira dama que o argentino da Marta. Se bem que a gente podia alegar que a Igreja não anulou, e pôr o Supla de primeiro-damo.
Postar um comentário