Auferre, trucidare, rapere, falsis nominibus imperium; atque, ubi solitudinem faciunt, pacem appellant.
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23.2.05
Patrimônio vs. Sem-Terra
É uma bela dança. O governo não só não dá dinheiro para a preservação do patrimônio - importante se um dia quisermos ter um turismo além do sexual, ou uma economia além da exportação de salários baixos - como quer assentar sem-terra no meio de um parque nacional. Com direito a acabar com uma das últimas áreas de caatinga remanescentes, detonar vestígios pré-históricos, e, agora, mentir. Que quando o Wellington diz que aquele povo estava lá há vinte anos, contradiz o que os próprios sem-terra, num maoísmo de fazer inveja a Pol Pot, declararam há pouco tempo, sobre a importância de se acabar com algo elitista como um museu estar entre os motivos do assentamento.
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